quarta-feira, 21 de maio de 2014

Que giro é o dia depois do trabalho

Não sou propriamente um gajo muito aberto e que ande para aí a dar confiança a qualquer um.
No meu local de trabalho, frequentado por inúmeros lojistas consigo a proeza de não cumprimentar talvez 99,9% das pessoas quando as encontro fora das portas do patrão. Sou uma espécie de agente anti bacteriano vocacionado para as relações sociais.
Mas quando simpatizo com as pessoas, a coisa até vai.
Veja-se o caso do cabeleireiro que frequento porta com porta com o patrão.
Hoje então foi hilariante. Falou-se de Faulkner.
 Comparou-se tatuagens (porque carga de água alguém conhece sempre um tatuador com um nome sonante como "castor"?)
A malta chegou ao cúmulo de se tratar por tu , algo que reservo a pessoas que considero muito próximas ou em segunda opção se o apocalipse estiver à porta.
E para acompanhar e visto que não havia assistentes de bordo a arranjar "nels", tocou isto:

No estalo

2 comentários:

  1. o teu cabeleireiro conhece Faulkner.? o mundo está perdido, não sei aonde vamos parar assim
    :)

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  2. vi o teu video, mas gosto mais do Rubber Johnny (achei parecido)
    https://www.youtube.com/watch?v=eRvfxWRi6qQ

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