terça-feira, 20 de maio de 2014

Para limpar a alma da rádio comercial

Aquela merda repete as mesmas porcarias de meia em meia hora.
Tenho a impressão que se o Marconi tivesse vivido no tempo do Dante, os círculos do inferno contavam com mais coro de sofrimento um dedicado à malta que enche a Beyonce. Ouvir a comercial pela eternidade fora.

Deixai-me partilhar algo mais singelo.

Cá vai:

Uma marota, mas com uma batida fabulosa


E um clássico para recordar

1 comentário:

  1. eu black sabath é que não,mas aproveito para te dizer uma coisa: nos idos anos oitenta, eu sei que são tempos que já lá vão (nem havia internet para uma pessoa se distrair no trabalho!) o em rico Paizinho trabalhava de dia das oito às quatro num sítio que imagino parecido com o teu - o do meu Pai era no cais do sodré, salvo erro. Repito, eram outros tempos, e na verdade ele depois conseguiu saltar dali para outro sítio adequado à formação académica que entretanto teve (a custo de se chatear com os patrões que o queriam impedir ) e eu sei que hoje em dia é praticamente impossível um salto desses, mas o que quero dizer, espero não estar já a meter a pata na poça, é que o meu Pai é uma pessoa muito calma (é alentejano), pouco amigode grandes interacções com gente, gosta pouco que lhe moam o juízo, quer é paz e sossego, e acho que que ainda foi uma década naquilo a aturar "pessoas". Eu sei que não cabe a ninguém este tipo de incentivos ou dar conselhos, do "força que vais conseguir", era só uma historinha para dizer, enfim, nem sei já o que ia dizer, mas o meu Pai costuma dizer-me (sempre que estou stressada com estudo ou trabalho) "é preciso é calma e estupidez natural".

    :)

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